A Banda Calypso fez o encerramento da 44ª Exposição Agropecuária de Imperatriz na noite desse domingo (15) com grande show no Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva. Acompanhada do marido e guitarrista Chimbinha, a vocalista Joelma chegou cedo ao parque e muito gentil atendeu fãs e imprensa antes do show.
Nesta entrevista exclusiva ao Point Sertanejo, a loira falou dos 13 da banda e da distribuição gratuita de CDs. Quando questionada sobre o assunto a artista foi categórica: “sou contra a distribuição gratuita de CDs”, e completou dizendo que “a qualidade da música perdeu muito com isso”. Confira!
Angra Nascimento: Vocês estão há 13 anos na estrada e inovam nesse último álbum “Meu Encanto”. Que inovações são essas?
Joelma: Bem, a gente fez o CD/DVD que a gente gravou na Angola e foi diferente porque é um tema que não é nosso, é de lá. A gente investiu muito em figurino seguindo a tradição deles, tanto é que a abertura é uma imitação de dois tigres, uma coisa diferente. Então estamos muito felizes com o trabalho, foi muito legal.
Angra: Nesses 13 anos de história o que mais marcou na carreira de vocês?
Joelma: A gente passou por tanta coisa maravilhosa (risos). Mas eu acho que foram as coisas que a gente sonhava tão pequeno, como vender 10 mil CDs e hoje vendemos 100 mil em cada álbum, chegando a 12 milhões de CDs vendidos no Brasil. Então é isso que marca, esse presente maravilhoso que Deus nos deu, que a gente nunca imaginou, nem sonhava ter.
Angra: Atualmene os artistas gravam CDs e distribui gratuitamente. Eu gostaria de saber a sua opinião acerca disso, você é contra ou favor?
Joelma: Eu sou contra. Sou contra porque é um investimento muito grande. É a mesma coisa que você fazer qualquer outro trabalho que é seu “ganha pão” e sair dando. Como é que você vai sobreviver? E os compositores como é que ficam nessa situação? Eu acho que a qualidade da música caiu muito por causa disso. Os compositores estão ganhando muito pouco, uns até abandonaram a carreira de compositor porque estavam ganhando muito pouco e não estavam sobrevivendo mais. Então eu acho que com isso a qualidade da música caiu muito.
Angra: Vocês estiveram aqui no ano passado e foi recorde de público e hoje vai ser de novo. Qual é a emoção de voltar a Imperatriz e sempre que voltam sempre levam ao show um grande número de pessoas?
Joelma: Nossa! Isso aí só temos que agradecer a Deus e a galera daqui que curte o nosso trabalho porque é uma coisa inexplicável. Então obrigada a essa turma que curte o nosso trabalho e que sempre vem nos prestigiar.
Angra: Então deixe um recado para o povo de Imperatriz...
Joelma: A galera de Imperatriz eu quero deixar aqui meu carinho, minha gratidão com esse povo maravilhoso que sempre nos abraça quando chegamos aqui. Muito obrigada do fundo do coração!
Nesta entrevista exclusiva ao Point Sertanejo, a loira falou dos 13 da banda e da distribuição gratuita de CDs. Quando questionada sobre o assunto a artista foi categórica: “sou contra a distribuição gratuita de CDs”, e completou dizendo que “a qualidade da música perdeu muito com isso”. Confira!
Angra Nascimento: Vocês estão há 13 anos na estrada e inovam nesse último álbum “Meu Encanto”. Que inovações são essas?
Joelma: Bem, a gente fez o CD/DVD que a gente gravou na Angola e foi diferente porque é um tema que não é nosso, é de lá. A gente investiu muito em figurino seguindo a tradição deles, tanto é que a abertura é uma imitação de dois tigres, uma coisa diferente. Então estamos muito felizes com o trabalho, foi muito legal.
Angra: Nesses 13 anos de história o que mais marcou na carreira de vocês?
Joelma: A gente passou por tanta coisa maravilhosa (risos). Mas eu acho que foram as coisas que a gente sonhava tão pequeno, como vender 10 mil CDs e hoje vendemos 100 mil em cada álbum, chegando a 12 milhões de CDs vendidos no Brasil. Então é isso que marca, esse presente maravilhoso que Deus nos deu, que a gente nunca imaginou, nem sonhava ter.
Angra: Atualmene os artistas gravam CDs e distribui gratuitamente. Eu gostaria de saber a sua opinião acerca disso, você é contra ou favor?
Joelma: Eu sou contra. Sou contra porque é um investimento muito grande. É a mesma coisa que você fazer qualquer outro trabalho que é seu “ganha pão” e sair dando. Como é que você vai sobreviver? E os compositores como é que ficam nessa situação? Eu acho que a qualidade da música caiu muito por causa disso. Os compositores estão ganhando muito pouco, uns até abandonaram a carreira de compositor porque estavam ganhando muito pouco e não estavam sobrevivendo mais. Então eu acho que com isso a qualidade da música caiu muito.
Angra: Vocês estiveram aqui no ano passado e foi recorde de público e hoje vai ser de novo. Qual é a emoção de voltar a Imperatriz e sempre que voltam sempre levam ao show um grande número de pessoas?
Joelma: Nossa! Isso aí só temos que agradecer a Deus e a galera daqui que curte o nosso trabalho porque é uma coisa inexplicável. Então obrigada a essa turma que curte o nosso trabalho e que sempre vem nos prestigiar.
Angra: Então deixe um recado para o povo de Imperatriz...
Joelma: A galera de Imperatriz eu quero deixar aqui meu carinho, minha gratidão com esse povo maravilhoso que sempre nos abraça quando chegamos aqui. Muito obrigada do fundo do coração!
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